quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Lançamento do Livro NADA A PERDER tem sucesso de público no Shopping da Ilha em São Luis/Maranhão

Sacerdotes do Templo de Salomão Autografando os Livros

Uma fila Quilométrica aguardando pra ter seus livros autografados
Nesta ultima quinta-feira 27/011/14 houve o lançamento do Livro NADA E PERDER 3 de autoria do Bispo Edir Macedo fundador da Igreja Universal do Reino de Deus.O local escolhido foi a Livraria Leitura no Shopping da Ilha onde milhares de Pessoas estiveram presente e tiverem seus livros autografados pelos Sacerdotes do Templo de Salomão.

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Redução da maioridade penal será defendida por futuros deputados federais

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Deputado Victor Mendes
Com a tragédia da morte do médico Luiz Alfredo e a comprovada participação de “menores” no crime, a questão da redução da maioridade penal voltou a ser debatida com maior intensidade.
Na Assembleia Legislativa dois deputados estaduais e que foram eleitos deputados federais – Victor Mendes (PV) e André Fufuca (PEN) – defenderam abertamente a redução da maioridade penal e asseguraram que irão trabalhar por isso na Câmara Federal.
Victor Mendes foi o primeiro a defender o tema na Tribuna da Assembleia e lembrou que um dos envolvidos na morte de Luiz Alfredo não terá uma punição mais branda pelo fato de que faltam dois dias para completar 18 anos e ter a maioridade penal.
“Um dos marginais vai conseguir escampar porque faltavam dois dias para completar 18. A maior idade penal tem que ser um tema da pauta do Congresso Federal. E nós temos que não mais discutir, mas reduzir a maioridade penal agora de 18 para 16 anos. Esses jovens se escondem atrás dessa lacuna da lei, é onde está concentrado maior número, hoje, da criminalidade, seja homicídio, seja latrocínio, seja furto, seja tráfico”, assegurou.

EPA!Justiça nega habeas corpus ao ex-prefeito de São Luís, João Castelo…

castelo1-11-e1308957207105A 1ª Câmara Criminal de Justiça do Maranhão (TJMA) negou nesta terça-feira (11) pedido de habeas corpus em favor do ex-prefeito de São Luís, João Castelo, acusado de improbidade administrativa quando de sua gestão à frente da prefeitura da capital.
O ex-prefeito foi denunciado pelo Ministério Público do Estado por ter deixado de saldar os salários dos servidores do Executivo Municipal no mês de dezembro de 2012, quando teria preferido optar pelo pagamento de credores do erário municipal, em sua maioria, construtoras contratadas pelo Município.
João Castelo impetrou habeas corpus pleiteando a nulidade da decisão proferida pelo Juízo 7ª Vara Criminal da Comarca de São Luís, que havia indeferido pedido da defesa do ex-gestor no sentido de que fosse juntada a comprovação da impossibilidade financeira do município de São Luís em honrar com as obrigações, inclusive com o pagamento do salário de seus servidores.
Na ocasião, o juiz da 7ª Vara Criminal da Comarca de São Luís, Fernando Luis Mendes Cruz, indeferiu o pedido da defesa do ex-prefeito, fundamentando sua decisão no sentido de que existiam elementos suficientes nos autos para subsidiar a análise do mérito da ação penal, mostrando-se desnecessárias as diligências defensivas requeridas.
No julgamento do habeas corpus, o desembargador Raimundo Melo (relator) entendeu que a decisão proferida pelo Juízo da 7ª Vara Criminal encontra-se coerente e provida da necessária fundamentação.
Melo ressaltou que o indeferimento da diligência pelo magistrado de primeiro grau não configura cerceamento de defesa, uma vez que o próprio Código de Processo Penal prevê, no parágrafo 1º do artigo 400, a possibilidade de o juiz indeferir as provas consideradas irrelevantes, impertinentes ou protelatórias, sem que isso implique em nulidade da respectiva ação penal.
Com esse entendimento, o magistrado votou pela denegação da ordem, sendo acompanhado pelo desembargador Benedito Belo e pelo o juiz convocado Sebastião Bonfim.

Residencia de Luiz Alfredo era mesmo o alvo dos bandidos




A polícia maranhense começou a atuar numa linha de investigação que aponta para o fato de que a casa do médico Luiz Alfredo Guterres havia sido definida previamente como alvo dos bandidos na manhã de domingo, quando ele foi morto a tiros.
Imagens de segurança das casas da rua, já em poder da polícia, mostram que os bandidos ficaram várias horas rondando a quadra, a bordo de uma caminhonete Frontier.
Os quatro assassinos – dois dos quais já presos – tiveram oportunidade de entrar em outra casa, quando o dono abriu o portão para sair.  Em outra casa, um morador saiu do carro estacionado na porta de casa, momento em que os bandidos passaram, sem incomodá-lo.
As informações sobre as imagens foram reveladas hoje, em entrevista coletiva do delegado Marcos Antonio Fonseca, da Delegacia de Homicídios.
Após ignorar as possíveis duas vítimas, os bandidos usaram o carro para arrombar o portão da casa de Luiz Alfredo, e a invadiram de arma em punho.
Após certo tumulto, cujos motivos ainda não forma esclarecidos, mataram o médico com dois tiros…



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Nixon, um dos bandidos acusado do assassinato